O evangelho é de Deus, a religião é dos homens.
O altar é de Deus, os púlpitos são dos homens. As conquistas são de Deus, as guerras são dos homens. Os tesouros são de Deus, as riquezas são dos homens. A glória é de Deus mas as celebridades são os homens. A magnificência é de Deus mas a exaltação é dos homens. Pensando nisso dá pra gente compreender o porquê de tanta gente fazer confusão entre essas coisas e se tornarem descrentes e preconceituosas com a fé cristã. Dentro do mundo cristão uma profunda idolatria, que ao contrário do que nós evangélicos aprendemos e ensinamos, vai muito além das "imagens de escultura", mas encontra assento na paixão doentia por líderes religiosos que fazem dos púlpitos altares para sua própria adoração ou em líderes de partidos políticos e ideologias que pregam um discurso de libertação e solução dos problemas da humanidade. Uma idolatria que se assenhoreou do mundo cristão e não cristão que , não compreendendo a profundidade, extensão e altura, da bondade de um Deus real, mas não visível , cria um fake que assume a forma e trejeitos humanos. Quando o Deus, que é, nos acena na contramão desse caminho. Ele não tem que assumir nossa forma, nos é que temos que, numa viagem cheia de espinhos, chicoteadas, traições, invejas e crucificações, assumir a forma dele. Ah... Mas isso fica muito desconfortável! Então prosseguimos com o Jesus fake... é mais emocionante... " Acautelai-vos dos falsos profetas..." Mat. 7:15.
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