Dentro de todos os homens existe um feto de três meses que ele já foi um dia. Se pudéssemos voltar no tempo e exterminar esse feto toda existência seria tragada por tal ato. Aborto não é questão de saúde pública mas sim de saúde espiritual, emocional, moral, ética e social. Útero materno deveria, quem sabe, ser declarado patrimônio da humanidade e se transformar em um local de preservação total da vida. A humanidade tão civilizada não deveria abrir um caminho novo para as vidas humanas em vez de estimular e autorizar seu extermínio? Como uma vida inteira de um ser humano fica na disponibilidade da vontade de uma só pessoa? Uma mulher que deseja despedaçar o filho em seu ventre precisa de ajuda psicologica, espiritual e humanitária. Ela não precisa de uma autorização do estado para que um médico canalha abortista lhe perfure o ventre e arranque o filho em pedaços deixando-a também com a vida em pedaços. O que é mais fácil? Um programa de apoio e socorro aos desvanecidos ou simplesmente colocar o problema numa guilhotina “ a la Robespierre”? A última solução está sendo cogitada pelas autoridades brasileiras sob argumentos falaciosos e hipócritas de estar fazendo o melhor para a mulher que entende que é a guardiã da vida e com ela faz o que desejar se assim entender. Meu corpo, minhas regras? Não! Meu corpo, regras do Senhor! Meu corpo casa de vida do útero ao coração que são os lugares onde os filhos são devidamente gerados. Que Deus abençoe o povo brasileiro e nos livre da morte prematura. Bom dia!
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