Oh! Esse complexo de eternidade que há em nosso coração que, num atalho enganoso, nos faz adiar tantas fazeres.
Esse complexo de eternidade que nos faz viver como se houvesse amanhã sem fim quando tudo que temos é o agora que, ingrato, nos escorre pelas mãos.
Esse complexo de eternidade que, na contramão do Eterno, banquetea-nos com a mediocridade como se fosse um manjar de glória!
E o tempo, monstro Cronos, sorri evidenciando suas presas a se deleitar com o sabor de nossa preciosa e pouco entendida vida.
Esse complexo de eternidade que, na contramão do Eterno, banquetea-nos com a mediocridade como se fosse um manjar de glória!
E o tempo, monstro Cronos, sorri evidenciando suas presas a se deleitar com o sabor de nossa preciosa e pouco entendida vida.
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