Eles estavam de pé na beira na estrada. Posso ouvir o ranger de seus dentes. Posso sentir a respiração furiosa e os olhares ácidos sobre o homem que passava rodeado por milhares de pessoas que tiravam suas capas e ramos de palmeira e estendiam ao chão como forma de homenagem por seus grandes feitos. Ele, em silêncio seguia sentando em um animal de carga. Aqueles homens, tomados de inveja, ardiam diante da possibilidade de alguém ser maior que eles. Sentiam-se ameaçados em seus tronos de vaidade. Eram os cientistas, os teólogos, os conselheiros, as autoridades, os gerentes, os chefes do departamento e aquele jovem homem os ameaçava com sua competência, beleza, sabedoria, poder e popularidade. Tudo fizeram para derruba-lo, mas ali estava o resultado: (João 12:19) as pessoas o adoravam. Tomados de amargor diziam: de nada adiantou nossas investidas, “ Todos vão atrás dele”.
Por mais que se levantem intelectuais com suas críticas mirabolantes ao Jesus de Deus, uma multidão continua a encontrar nele o que a ciência não produz: paz, esperança, aconchego. A ciência nos trás remédios mas ele nos dá a cura. A ciência nos explica as relações, as causas e efeitos, as fórmulas matemáticas e as estatísticas. Ele produz em nós sentimentos, calor, força, consolo. Ele ilumina e renova as mentes; Ele faz acalmar as tempestades do coração. As teorias se levantam em críticas violentas contra Ele e seus seguidores, mas as multidões tem fome e sede, e só nele encontram águas vivas e pão da Vida.
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