O dia em que a morte morreu. Quando a vida nasceu a morte começou a morrer na terra. Ela sabia que seus dias estavam contados . Não sabia exatamente quando mas ela estava condenada à morte. Aquilo que por milênio os homens esperavam estava, para seu desespero, acontecendo. Aquele bebê significava o seu fim e ela tinha que acabar com ele antes disso. Tentou de muitas formas mas não pode impedir o bebê de nascer, crescer e se tornar um homem. Cada passo que o menino dava, seu império recuava. As palavras do menino eram como uma espada em suas entranhas. Urrava quando ele subia nos montes e a multidão o ouvia anotando tudo em seus corações. Seu império recuava. O paralítico andou! Ela recolhia a amargura e corria. O vinho, o peixe e o pão multiplicou… ela recolhia a tristeza e a fome; “perdoa seus inimigos… orai pelos que vos maltratam… “ ela recolhia a violência. “Ame o seu próximo”, ela recolhia a inveja, a usura, a indiferença… e quando ela em sua última estratégia pensou que o havia vencido tendo o levado à Cruz, Ele a esmagou, retornando glorificado e possibilitando a que todo aquele que nele crê não pereça mas tenha vida eterna. Ele desbloqueou o caminho que fora fechado quando Adão deixou o Edem. Uma voz ecoa na Eternidade: Mas Deus o ressuscitou dos mortos, rompendo os laços da morte, porque era impossível que a morte o retivesse! “ At 2:24.
“A morte morreu no leito da Cruz
e quem a venceu foi Cristo Jesus,
De mãos estendidas cheias de poder,
Jesus dá a vida a todo que crê”.
Feliz natal!
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