domingo, 22 de abril de 2012

Por ocasição do ano novo

Descobri que comecei o ano sem planos. Nem novos nem velhos. Simplesmente entrei pelo novo ano adentro como quem não quer nada, querendo tudo. Feito um barquinho, sem vela, sem remo, sem pretensões. Barquinhos assim, costumam ter gente dormindo em seu fundo. Gente que fica quietinha enquanto o barquinho navega em paz, mas que quando a maré sobe e o vento sopra, se levanta e toma a direção, então você descobre que o remo, as velas e até o vento estão na suas mãos. Você também descobre que até o mar lhe obedece. - Vai meu barquinho, pensando que vai sozinho... sua ausência de planos abre espaço para o seu Almirante que já planejou toda sua rota.

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