Uma mentira agradável, bem vestida, sorridente e florida ou uma verdade amarga, nua e árida? Difícil escolher. A maioria de nós tem escolhido a primeira opção. Quando? Quando fechamos os olhos diante da mudança de comportamento de nosso filho adolescente, quando aceitamos ser maltratados pelo cônjuge indiferente, quando abaixamos a cabeça diante de uma ordem obscura dada pelo patrão. Quando vemos coisas de valor entrando dentro de casa sem que a renda familiar seja compatível. Escolhemos a primeira opção quando dormimos com o cônjuge noite após noite numa solidão que sangra. Escolhemos a mentira quando acreditamos que essa bodega de rotina não pode ser quebrada porque é assim que tem que ser. Escolher a aridez da verdade é abrir mão de um falso conforto e sair da matrix. É comer amargo e espinhoso, mas sabendo que é real e não esconde vermes nojentos em seu interior. Escolher a verdade é rasgar o peito num grito de dor, é insônia, é coragem, é tomar as rédeas da carruagem da vida e determinar o caminho e o endereço de chegada. A trilha da verdade pode ser solitário mas não esconde surpresas espúrias. Cedo ou tarde as mentiras estimadas darão seus frutos de dores . O parto tardio de uma verdade oculta costuma ser profundamente doloroso. A gente fica tentando explicar e encontrar um culpado. Meus pais, minha melhor amiga, os amigos do meu filho, “aquela vadia”, aquele sem vergonha... difícil aceitar que tudo passeava sob seu olhar distraído e irresponsável. Difícil assumir que as próprias pernas nos levaram até ali. Então construímos novas mentiras para justificar a derrota e continuamos, como no filme Matrix, alimentando esse sistema lançando na lama toda glória que nos foi reservada pelo nosso Criador. Não tenhamos medo da verdade. Busquemos e vivamos sob seu império, sabendo porém, que serão tempos de dores de parto mas de colheitas abundantes. “‘E conhecereis a verdade e esta vos libertará “ João 8:32.
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