Daniele disse que eu tinha o dom de fazer ele sorrir... não era isso. Era a alegria que sentíamos quando estávamos juntos. Quando compartilhávamos suas histórias e aventuras nas estradas desse Brasilzão que ele tanto amava. No primeiro dia eu estava anestesiada. No segundo eu estava como quem sonha. Agora estou como quem deseja acordar e sei que ninguém pode fazer isso. Meu pai não estará lá quando eu chegar. Não mais histórias, não mais café, não mais tucunaré frito na hora, não mais sorrisos. Só a nua, espinhosa , insípida e infame ausência . Desejo ao menos que, passado este momento tão doloroso, eu possa ser alguém melhor, mais humana, mais atenciosa , mais digna, mais parecida com ele.
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