sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

“Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim, se levantará sobre a Terra”. (Jó 19:25)

 No final de tudo, quando o silêncio se impuser numa busca desesperada por respostas que não virão. Quando eu vir que não era o que eu pensava, que nunca foi o que sonhei pois, na verdade tudo foi um sonho. O próprio sonho foi. Quando me restar apenas o olhar penalizado de alguns poucos amigos; no final, quando cacos de telha forem necessários para remover as cascas das feridas, e o chão for alto para mim... Vejo todos os dias homens fortes, saudáveis, vaidosos, destemidos, esbravejantes, controladores, violentos ou não, chegarem a este triste dia. E por fim, quando o nosso chegar... penso que tal dia está ali na frente em algum lugar e nós, com nossas próprias pernas , caminhamos para ele como quem pula amarelinha, segunda, terça, quarta.... pow! Chegou! Desejaria passar por tais dias e, como Jó, contender com Deus, e saber que foi Deus, sim, toda dor e sofrimento, saber que foi Deus! Pois o Diabo não é autor nem ator principal na nossa vida. Brigar com Deus, chorar com Ele, perguntar a Ele por que me criou, dizer para ele que não queria ter nascido... e no fim do final, num redemoinho, vê-lo, quem sabe, como Elias, pegar uma carona, e chegar na Terra Prometida, numa Ferrari Celestial, cuja porta seria aberta pelo Messias, meu piloto , meu restaurador e Senhor. “Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim, se levantará sobre a Terra”. (Jó 19:25)

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